Ministério Público Militar vai apurar se Marcos Pontes tem participação em venda de objetos pela internet
Estadão - A Procuradoria da Justiça Militar em São Paulo abriu inquérito para investigar possíveis crimes de “ato de comércio” praticados pelo astronauta brasileiro Marcos Pontes. O processo, requerido pela procuradora-geral da Justiça Militar, Maria Ester Henriques Tavares, pede, inclusive, a quebra de sigilo fiscal e bancário de Pontes referente ao período de 2003 a 2006.Há suspeitas de que ele teria participação em uma escola de Bauru, no interior paulista, e em um site de venda de artigos com o seu nome na internet. O Código Militar proíbe qualquer tipo de prática comercial, o que configuraria crime por parte do astronauta enquanto ainda era ativo na Aeronáutica.