O DIA - A Capitania dos Portos determinou a abertura de inquérito para apurar o acidente ocorrido, na manhã desta terça-feira, no atracadouro da Ilha de Paquetá, quando a chapa de aço que servia como flutuador ruiu, afundou e levou junto inúmeros passageiros que acabavam de saltar na barca Vital Brasil. As vítimas, moradoras do Rio de Janeiro e que chegavam para trabalhar, foram jogadas dentro dágua.
Na embarcação estavam sete sargentos, cabos e soldados do Corpo de Bombeiros, pertencentes ao Grupamento Marítimo de Salvamento (G-Mar), que iriam substituir seus colegas no destacamento da ilha. Em trajes civis, eles tomaram as primeiras providências e resgataram os passageiros das águas da Baia de Guanabara. Logo depois chegaram as ambulâncias e os bombeiros que estavanm esperando os colegas para serem substituidos.
O acidente com a lancha parou a Ilha de Paquetá. A embarcação saiu do Rio às 7h10, levando 95 passageiros. A maior parte de moradores do Rio de Janeiro e que trabalham na ilha. Dentre elas, militares do Corpo de Bombeiros e da PM, policiais civis, guardas municipais, bancários, comerciantes, médicos, enfermeiros e outras pessoas. No Hospital Municipal Manuel Artur Villaboin, em Paquetá, deram entrada 25 passageiros, sendo que oito por crise nervosa, dois por fraturas - que foram transferidos para um hospital particular - e os outros 15 com ferimentos leves, dentre eles luxações.
Na embarcação estavam sete sargentos, cabos e soldados do Corpo de Bombeiros, pertencentes ao Grupamento Marítimo de Salvamento (G-Mar), que iriam substituir seus colegas no destacamento da ilha. Em trajes civis, eles tomaram as primeiras providências e resgataram os passageiros das águas da Baia de Guanabara. Logo depois chegaram as ambulâncias e os bombeiros que estavanm esperando os colegas para serem substituidos.
O acidente com a lancha parou a Ilha de Paquetá. A embarcação saiu do Rio às 7h10, levando 95 passageiros. A maior parte de moradores do Rio de Janeiro e que trabalham na ilha. Dentre elas, militares do Corpo de Bombeiros e da PM, policiais civis, guardas municipais, bancários, comerciantes, médicos, enfermeiros e outras pessoas. No Hospital Municipal Manuel Artur Villaboin, em Paquetá, deram entrada 25 passageiros, sendo que oito por crise nervosa, dois por fraturas - que foram transferidos para um hospital particular - e os outros 15 com ferimentos leves, dentre eles luxações.