"Estamos mostrando que esse país pode ser diferente se a gente aprender a não eleger mais vigaristas. Se a gente aprender a eleger pessoas que tenham compromisso com o povo, que não tenham medo de pegar na mão de um doente, de abraçar um pobre, de abraçar um negro", disse Lula, que visitou obras do PAC (Programa de Aceleração do Crescimento) no subúrbio do Rio.
Bastante aplaudido durante o discurso, Lula brincou com o público presente ao afirmar que não é ele quem fala em campanha nos eventos, mas o povo.
“Depois vão dizer que eu falei em campanha. O Lula não falou em campanha, vocês é que falaram esse nome aí”, disse Lula, após ser saudado com gritos de “fica, fica, fica” ao anunciar que só voltará à comunidade em dezembro de 2010, quando, segundo ele, entregará o mandato a outra pessoa.
Aos gritos pedindo a permanência do presidente, misturaram-se outros saudando a ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff, que retomou sua agenda de eventos públicos após ter sido internada na semana passada com dores em decorrência do tratamento de câncer linfático.