
A fraude foi descoberta quando o Ministério Público desconfiou da demora dos resultados. “Ela disse que o problema era no laboratório em Goiânia ‘DNA Vida’, então foi feito um ofício reservado ao dono do laboratório e ele confirmou que apenas 17 exames tinham sido feitos lá, o resto era falso”, explica o promotor de Justiça Eduardo Seabra. A polícia suspeita que os resultados eram inventados. Dos 56 exames feitos pelo laboratório em Aracaju, 14 foram refeitos. Seis deles deram negativo, ao contrário do exame inicial. Destes, cinco pais já estavam pagando pensão alimentícia.