Estadão - Jack Nicholson ganhou Oscars, teve casos com beldades de Hollywood e viu, da lateral da quadra, seu time do coração, o Los Angeles Lakers, conquistar vários torneios de basquete. Mas, quando se trata de política, ele deveria meditar sobre sua seqüência de derrotas: ele tende a apoiar perdedores em primárias democratas para as eleições presidenciais.Consideremos a batalha deste ano pela indicação democrata. A primeira opção de Nicholson foi nada menos que Dennis Kucinich, de Ohio. Em 10 de janeiro, Nicholson doou US$ 500 para a campanha de Kucinich - dias antes de o inexpressivo deputado cair fora da disputa presidencial e partir às pressas para Cleveland para defender sua cadeira legislativa. Nicholson deu-lhe então outros US$ 500, ajudando-o a vencer a primária local para o Congresso.Nicholson saiu depois em apoio a outros candidatos fracassados. Ele deu cheques de US$ 500 em fevereiro para os esforços de liquidação de dívidas dos senadores Joseph Biden e Christopher Dodd, que abandonaram a disputa depois de obter resultados decepcionantes nas prévias de janeiro. Finalmente, em 29 de fevereiro, Nicholson escolheu outro candidato - Hillary Clinton. Poucos dias antes das vitórias da senadora nas primárias de Ohio e Texas, ele doou US$ 2.300 para sua campanha. No fim de abril, o senador Barack Obama era o único candidato presidencial democrata integrante do Congresso que não tinha recebido nenhuma doação do ator.Esse não é um fenômeno novo para Nicholson. Na campanha de 2000, ele doou US$ 1 mil para Bill Bradley, que acabou perdendo para Al Gore a indicação democrata à presidência. Nas primárias de 2004, o ator manteve a carteira fechada até o senador John Kerry garantir sua nomeação. Nicholson doou seu primeiro cheque a Kerry em abril de 2004.sexta-feira, 13 de junho de 2008
EUA: Candidatos que Jack Nicholson apóia acabam derrotados
Estadão - Jack Nicholson ganhou Oscars, teve casos com beldades de Hollywood e viu, da lateral da quadra, seu time do coração, o Los Angeles Lakers, conquistar vários torneios de basquete. Mas, quando se trata de política, ele deveria meditar sobre sua seqüência de derrotas: ele tende a apoiar perdedores em primárias democratas para as eleições presidenciais.Consideremos a batalha deste ano pela indicação democrata. A primeira opção de Nicholson foi nada menos que Dennis Kucinich, de Ohio. Em 10 de janeiro, Nicholson doou US$ 500 para a campanha de Kucinich - dias antes de o inexpressivo deputado cair fora da disputa presidencial e partir às pressas para Cleveland para defender sua cadeira legislativa. Nicholson deu-lhe então outros US$ 500, ajudando-o a vencer a primária local para o Congresso.Nicholson saiu depois em apoio a outros candidatos fracassados. Ele deu cheques de US$ 500 em fevereiro para os esforços de liquidação de dívidas dos senadores Joseph Biden e Christopher Dodd, que abandonaram a disputa depois de obter resultados decepcionantes nas prévias de janeiro. Finalmente, em 29 de fevereiro, Nicholson escolheu outro candidato - Hillary Clinton. Poucos dias antes das vitórias da senadora nas primárias de Ohio e Texas, ele doou US$ 2.300 para sua campanha. No fim de abril, o senador Barack Obama era o único candidato presidencial democrata integrante do Congresso que não tinha recebido nenhuma doação do ator.Esse não é um fenômeno novo para Nicholson. Na campanha de 2000, ele doou US$ 1 mil para Bill Bradley, que acabou perdendo para Al Gore a indicação democrata à presidência. Nas primárias de 2004, o ator manteve a carteira fechada até o senador John Kerry garantir sua nomeação. Nicholson doou seu primeiro cheque a Kerry em abril de 2004.Quem sou eu
- Bonitão
- Luciano Bonitão é formado em Comunicação pela PUC-RJ (turma do Henry Sobel) e só não terminou o mestrado porque a ponta do lápis quebrou. Declarações de amor, pedidos de emprego e contatos para shows: blogdobonitao@gmail.com