Estadão - Uma celebração repleta de emoção e de simbolismo marcará nesta segunda-feira, 9, os 20 anos da queda do Muro de Berlim. Uma fila de mil réplicas de isopor de partes do Muro, de 2,5 metros de altura, pintadas por crianças das escolas berlinenses e dispostas ao longo de 1,5 km entre a Porta de Brandenburgo e a Potsdamer Platz, cairá como um dominó. A primeira peça será empurrada por Lech Walesa, ex-líder do sindicato polonês Solidariedade, e pelo ex-primeiro-ministro húngaro Miklós Németh, que permitiu em 1989 que milhares de alemães orientais fugissem para a Alemanha Ocidental através de seu país. Os alemães consideram que, sem os dois, o Muro não teria caído.
Como fez há 20 anos, a chanceler Angela Merkel, originária da Alemanha Oriental, atravessará de novo a passagem da Rua Bornholmer, a primeira que se abriu naquela noite. "O 9 de novembro de 1989 é o dia mais belo da história recente da Alemanha", disse Merkel em seu vídeo semanal, publicado no sábado em seu site. "Esse dia mudou a vida de muita gente, e também a minha."
Participarão da festa, orçada em 5 milhões, a secretária de Estado americana, Hillary Clinton, o primeiro-ministro britânico, Gordon Brown, e os presidentes da França, Nicolas Sarkozy, e da Rússia, Dmitri Medvedev, além do então dirigente soviético, Mikhail Gorbachev. A prefeitura de Berlim espera o comparecimento de 100 mil pessoas.
Sarkozy publicou no domingo na sua página no site de relacionamentos Facebook uma foto dele arrancando um pedaço do Muro. Ele conta que chegou a Berlim Ocidental na manhã do dia 9 e atravessou para o Leste pelo Checkpoint Charlie, o célebre posto de controle destinado aos funcionários dos governos aliados. Na época com 34 anos, Sarkozy era deputado pelo partido conservador União pela República (RPR).
Como fez há 20 anos, a chanceler Angela Merkel, originária da Alemanha Oriental, atravessará de novo a passagem da Rua Bornholmer, a primeira que se abriu naquela noite. "O 9 de novembro de 1989 é o dia mais belo da história recente da Alemanha", disse Merkel em seu vídeo semanal, publicado no sábado em seu site. "Esse dia mudou a vida de muita gente, e também a minha."
Participarão da festa, orçada em 5 milhões, a secretária de Estado americana, Hillary Clinton, o primeiro-ministro britânico, Gordon Brown, e os presidentes da França, Nicolas Sarkozy, e da Rússia, Dmitri Medvedev, além do então dirigente soviético, Mikhail Gorbachev. A prefeitura de Berlim espera o comparecimento de 100 mil pessoas.
Sarkozy publicou no domingo na sua página no site de relacionamentos Facebook uma foto dele arrancando um pedaço do Muro. Ele conta que chegou a Berlim Ocidental na manhã do dia 9 e atravessou para o Leste pelo Checkpoint Charlie, o célebre posto de controle destinado aos funcionários dos governos aliados. Na época com 34 anos, Sarkozy era deputado pelo partido conservador União pela República (RPR).