JB - Omar bin Laden, um dos 19 filhos de Osama bin Laden, chefe da rede terrorista Al-Qaeda, lamenta muito pelos feitos do pai e gostaria de trabalhar nas Nações Unidas (ONU) promovendo a paz. Em entrevista ao NewStatesman, citada pelo jornal britânico The Guardian, ele disse que não seria um bom político, pois "tem o hábito de falar a verdade".
- Não acredito que eu seria um bom político. Eu tenho o hábito de falar a verdade, mesmo que ela não seja do meu interesse. Mas eu gostaria de estar em uma posição de promover a paz. Acredito que a ONU seria o ideal para mim - afirmou Omar, que diz ter falado com seu pai pela última vez em abril de 2001, meses antes do atentado de 11 de setembro.
Sobre o pior atentado da história, Omar lembra que estava na casa da avó. - Eu estava dormindo, e fui acordado por meu tio gritando: 'Olha o que o seu pai fez!' - lembrou. - Com todos ao redor da televisão, vimos que os Estados Unidos estavam sendo atacados. Foi muito triste - acrescentou, dizendo que não acreditou que seu pai pudesse ser o responsável.
- Eu não concordei com a reação do meu tio. E nunca pensei que meu pai fosse capaz de atacar a América. Era uma coisa muito grande para tão pequena organização. Esse assunto é muito doloroso para nós. Nós ficamos tão chocados com o sofrimento das pessoas que, depois daquela manhã, ninguém mais comentou sobre o assunto - explicou.
- Não acredito que eu seria um bom político. Eu tenho o hábito de falar a verdade, mesmo que ela não seja do meu interesse. Mas eu gostaria de estar em uma posição de promover a paz. Acredito que a ONU seria o ideal para mim - afirmou Omar, que diz ter falado com seu pai pela última vez em abril de 2001, meses antes do atentado de 11 de setembro.
Sobre o pior atentado da história, Omar lembra que estava na casa da avó. - Eu estava dormindo, e fui acordado por meu tio gritando: 'Olha o que o seu pai fez!' - lembrou. - Com todos ao redor da televisão, vimos que os Estados Unidos estavam sendo atacados. Foi muito triste - acrescentou, dizendo que não acreditou que seu pai pudesse ser o responsável.
- Eu não concordei com a reação do meu tio. E nunca pensei que meu pai fosse capaz de atacar a América. Era uma coisa muito grande para tão pequena organização. Esse assunto é muito doloroso para nós. Nós ficamos tão chocados com o sofrimento das pessoas que, depois daquela manhã, ninguém mais comentou sobre o assunto - explicou.