O DIA - Moradores do bairro Mangueira, em Nova Iguaçu, têm passado noites em claro para tentar receber ilustres e freqüentes visitantes de outro mundo. Relatos de avistamentos de naves espaciais e até de extraterrestres em pleno solo da Baixada mexem com a imaginação de muita gente, que troca imagens e monta acampamento nos telhados em busca de um contato imediato.Disco voador em Nova Iguaçu não é novidade para os autônomos Claudio Cabral, 34 anos, e Valter de Motta Lima, 44. Eles contam que as primeiras visitas datam de 15 anos atrás. Claudio estava lá: “Vi um ser horrível. Tinha corpo e pele seca e a cabeça parecida com a de um sapo. Estava descascando uma jaqueira com as mãos. Com medo, gritei por socorro e saí correndo”.
Já Valter não tem dúvidas de que viu um disco voador pousar junto a um Ciep às 6h. “ Tinha uns 25 metros de largura e três de altura. Mas, quando perceberam minha presença, arrancaram com a nave”, lembrou. Valter ainda diz ter sido perseguido por alienígenas. “Eram 6h20 e estava caminhando com um amigo quando uma bola vermelha começou a nos sobrevoar. Sempre vejo essa bola. Já apareceu para mim até no Leblon”, contou.
