
—Eu sou a Madonna (risos)... Talvez eu seja revolucionária. Eu não sou tão durona assim, já fui mais. A maturidade me mudou. No começo, foi necessário para entrar nesse mundo de homens. Ainda tem o preconceito, mas eu não tenho vocação para coitadinha. Esse papel nem cabe às mulheres cariocas: elas são chefes de família, pobres, os homens vão embora e elas seguram o tranco, elas são corajosas. O homem migra, ela fica.