Folha - Um operador da corretora Itaú que ontem deu um tiro no próprio tórax durante pregão na BM&F-Bovespa (Bolsa de Valores, Mercadorias & Futuros), no centro de São Paulo, permanece internado em estado grave nesta terça-feira na UTI (Unidade de Terapia Intensiva) do hospital Santa Isabel.
O tiro foi disparado logo abaixo do coração. Ele recebeu os primeiros atendimentos no ambulatório da BM&F, foi transferido para a Santa Casa e, posteriormente, à unidade Santa Isabel. Ele foi submetido a uma cirurgia ontem.
Segundo colegas, o operador --de 36 anos-- estaria deprimido e voltou a trabalhar ontem, após licença médica. Ainda não há confirmação sobre os motivos que levaram o operador a atirar.
Apesar da confusão, o pregão não foi interrompido.
A assessoria da BM&F-Bovespa informou que a entrada principal da Bolsa não conta com detectores de metal, mas salientou que a entrada regular dos operadores é feita por uma porta lateral da rua Antonio Prado, que conta com esses aparelhos.
Também ontem, o Banco Itaú afirmou que não comentaria o ocorrido e comunicou que está "dando total assistência ao funcionário e seus familiares", sem dar detalhes.
O tiro foi disparado logo abaixo do coração. Ele recebeu os primeiros atendimentos no ambulatório da BM&F, foi transferido para a Santa Casa e, posteriormente, à unidade Santa Isabel. Ele foi submetido a uma cirurgia ontem.
Segundo colegas, o operador --de 36 anos-- estaria deprimido e voltou a trabalhar ontem, após licença médica. Ainda não há confirmação sobre os motivos que levaram o operador a atirar.
Apesar da confusão, o pregão não foi interrompido.
A assessoria da BM&F-Bovespa informou que a entrada principal da Bolsa não conta com detectores de metal, mas salientou que a entrada regular dos operadores é feita por uma porta lateral da rua Antonio Prado, que conta com esses aparelhos.
Também ontem, o Banco Itaú afirmou que não comentaria o ocorrido e comunicou que está "dando total assistência ao funcionário e seus familiares", sem dar detalhes.