G1 - Desde que Barack Obama assumiu a Presidência dos Estados Unidos, em janeiro, o número de ameaças de morte contra o presidente norte-americano cresceu 400% das cerca de 3 mil por ano registrados durante o mandato de George W. Bush. As informações são de Ronald Kessler, autor de “In the President’s Secret Service” (No Serviço Secreto do Presidente, em tradução livre), ao site do “Daily Telegraph”.
Algumas das ameaças à Obama, cujo codinome no Serviço Secreto é Renegade, segundo o autor, foram publicizadas, como o plano descoberto de um grupo de supremacistas brancos do estado do Tennesse no final do ano passado, que incluía matar 88 pessoas negras, decapitar outras 14 e assassinar o primeiro presidente negro da história dos Estados Unidos.
A maioria das ameaças, segundo o autor disse ao site, é mantida em sigilo pelo Serviço Secreto, por temer que a revelação dos detalhes possa estimular um número ainda maior de tentativas de assassinatos. Embora a maioria das ameaças não seja verdade, cada uma tem que ser meticulosamente investigada, segundo Kessler.
Apesar de toda a segurança, o escritor descreve ao “Telegraph” como mais de 100 convidados VIPs e grandes doadores da campanha passaram por detectors de metal e depois caminharam por espaços públicos até chegarem a ônibus considerados seguros sem serem checados novamente para a posse de Obama, em janeiro.
Algumas das ameaças à Obama, cujo codinome no Serviço Secreto é Renegade, segundo o autor, foram publicizadas, como o plano descoberto de um grupo de supremacistas brancos do estado do Tennesse no final do ano passado, que incluía matar 88 pessoas negras, decapitar outras 14 e assassinar o primeiro presidente negro da história dos Estados Unidos.
A maioria das ameaças, segundo o autor disse ao site, é mantida em sigilo pelo Serviço Secreto, por temer que a revelação dos detalhes possa estimular um número ainda maior de tentativas de assassinatos. Embora a maioria das ameaças não seja verdade, cada uma tem que ser meticulosamente investigada, segundo Kessler.
Apesar de toda a segurança, o escritor descreve ao “Telegraph” como mais de 100 convidados VIPs e grandes doadores da campanha passaram por detectors de metal e depois caminharam por espaços públicos até chegarem a ônibus considerados seguros sem serem checados novamente para a posse de Obama, em janeiro.