
Algumas das ameaças à Obama, cujo codinome no Serviço Secreto é Renegade, segundo o autor, foram publicizadas, como o plano descoberto de um grupo de supremacistas brancos do estado do Tennesse no final do ano passado, que incluía matar 88 pessoas negras, decapitar outras 14 e assassinar o primeiro presidente negro da história dos Estados Unidos.
A maioria das ameaças, segundo o autor disse ao site, é mantida em sigilo pelo Serviço Secreto, por temer que a revelação dos detalhes possa estimular um número ainda maior de tentativas de assassinatos. Embora a maioria das ameaças não seja verdade, cada uma tem que ser meticulosamente investigada, segundo Kessler.
Apesar de toda a segurança, o escritor descreve ao “Telegraph” como mais de 100 convidados VIPs e grandes doadores da campanha passaram por detectors de metal e depois caminharam por espaços públicos até chegarem a ônibus considerados seguros sem serem checados novamente para a posse de Obama, em janeiro.