
Murray, identificado como suspeito na investigação de homicídio culposo (quando não há intenção de matar), adquiriu de forma legal o anestésico em uma farmácia em Las Vegas e deu Propofol para Jackson como tratamento para insônia, disseram as fontes, que falaram sob a condição de anonimato por serem pessoas próximas à investigação em curso.
Conrad Murray assegurou que quando aceitou o trabalho de médico pessoal de Jackson, com um salário de US$ 150 mil mensais, desconhecia os requisitos específicos da função. Nos interrogatórios com a polícia, o médico, eixo da investigação sobre um possível caso de homicídio acidental, explicou que na véspera de sua morte o cantor tinha chegado esgotado dos ensaios para os shows que faria em Londres e estava com insônia. Para combater a falta de sono, Jackson passou uma década usando Propofol com frequência.