
e Turner conseguiram a liberdade provisória por meio de liminar (decisão provisória) deferida na noite de sexta-feira (31) pelo desembargador Sérgio Verani, da 5ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Rio. Antes, o juiz Flávio Itabaiana Nicolau, da 27ª Vara Criminal do Rio, havia negado o pedido, sob alegação de que ambas poderiam fugir para a Inglaterra antes da conclusão do processo. Se condenadas, as inglesas podem cumprir pena de um a cinco anos de prisão.
Apesar da liberdade provisória, elas não podem deixar o país e devem se apresentar à Justiça do Rio na próxima quarta-feira (5). Mas, segundo o jornal inglês, ambas criticaram as condições em que ficaram detidas, inicialmente em uma cela da Polinter (órgão da polícia do Rio de Janeiro especializado em capturas) de Mesquita, na Baixada Fluminense.
"Foi como viver um pesadelo. Foi a coisa mais aterrorizante que aconteceu na minha vida. Eles falavam apenas português e nós, somente inglês. Houve momentos em achamos que não sairíamos de lá", disse Turner.
Apesar da liberdade provisória, elas não podem deixar o país e devem se apresentar à Justiça do Rio na próxima quarta-feira (5). Mas, segundo o jornal inglês, ambas criticaram as condições em que ficaram detidas, inicialmente em uma cela da Polinter (órgão da polícia do Rio de Janeiro especializado em capturas) de Mesquita, na Baixada Fluminense.
"Foi como viver um pesadelo. Foi a coisa mais aterrorizante que aconteceu na minha vida. Eles falavam apenas português e nós, somente inglês. Houve momentos em achamos que não sairíamos de lá", disse Turner.