JB - Em visita surpresa na manhã desta segunda-feira ao Hospital Souza Aguiar, o presidente da Comissão de Saúde da Câmara do Rio, vereador Carlos Eduardo (PSB), constatou a ausência do medicamento Tamiflu nos estoques da unidade, a maior emergência da América Latina, o que segundo ele mostra que a secretaria municipal de saúde não está comprometida com as ações integradas com o Ministério da Saúde e a Secretaria Estadual de Saúde. Segundo Carlos Eduardo, que integra a base de apoio de Paes na Câmara, a ausência do Tamiflu pode trazer sérias conseqüências no tratamento das pessoas que procuram o hospital, já que a medicação tem de ser ministrada em até 48 horas. Para ele, a política brasileira para combater a gripe está errada, ao contrário da americana, que ministrou Tamiflu a todos os pacientes suspeitos.
- Não sei a razão disto estar acontecendo. A Argentina tem uma política igual à nossa e está enfrentando uma onda de mortes – lamentou. - É fundamental que a medicação esteja ao alcance dos médicos. A logística de transporte pode demorar e assim causar o óbito do paciente, como aconteceu com aquela moça em Bangu.
. Carlos Eduardo, médico cardiologista que já trabalhou no Miguel Couto, ficou espantado com a ausência de um profissional de saúde na triagem das pessoas que estavam na fila em busca de atendimento por estar com sintomas de gripe suína.
- Não sei a razão disto estar acontecendo. A Argentina tem uma política igual à nossa e está enfrentando uma onda de mortes – lamentou. - É fundamental que a medicação esteja ao alcance dos médicos. A logística de transporte pode demorar e assim causar o óbito do paciente, como aconteceu com aquela moça em Bangu.
. Carlos Eduardo, médico cardiologista que já trabalhou no Miguel Couto, ficou espantado com a ausência de um profissional de saúde na triagem das pessoas que estavam na fila em busca de atendimento por estar com sintomas de gripe suína.