Folha - O presidente do Conselho de Ética do Senado, Paulo Duque (PMDB-RJ), deve arquivar nesta sexta-feira mais sete acusações contra o presidente da Casa, José Sarney (PMDB-AP), por tráfico de influência, ocultação de informações à Justiça Eleitoral e responsabilidade pelos atos secretos.
Duque irá se posicionar sobre três representações do PSDB e uma do PSOL, além de duas denúncias protocoladas pelo líder do PSDB, Arthur Virgílio, e por Cristovam Buarque (PDT-DF) e outra que foi protocolada por Virgílio individualmente.
Na quarta-feira, o presidente do conselho já havia arquivado quatro das 11 acusações que foram apresentadas ao colegiado contra o presidente da Casa. Na ocasião, foram rejeitadas três denúncias contra Sarney apresentadas por Virgílio e uma representação protocolada pelo PSOL.
As reclamações pediam a abertura de investigação do presidente do Senado por suspeita de participação na edição dos atos secretos --medidas administrativas mantidas em sigilo nos últimos 14 anos --, de favorecimento de empresa de propriedade de seu neto em operações de empréstimos consignados aos servidores do Senado, de interferência a favor da fundação que leva seu nome e de se utilizar do mandato para facilitar os convênios da Fundação José Sarney com a Petrobras.
Hoje, Duque deve utilizar os mesmos argumentos para livrar Sarney de qualquer mal-estar no Conselho de Ética. Ao arquivar três denúncias contra o presidente do Senado e uma representação, o peemedebista lançou mão de um entendimento do STF (Supremo Tribunal Federal) e de normas internas do colegiado.
Duque irá se posicionar sobre três representações do PSDB e uma do PSOL, além de duas denúncias protocoladas pelo líder do PSDB, Arthur Virgílio, e por Cristovam Buarque (PDT-DF) e outra que foi protocolada por Virgílio individualmente.
Na quarta-feira, o presidente do conselho já havia arquivado quatro das 11 acusações que foram apresentadas ao colegiado contra o presidente da Casa. Na ocasião, foram rejeitadas três denúncias contra Sarney apresentadas por Virgílio e uma representação protocolada pelo PSOL.
As reclamações pediam a abertura de investigação do presidente do Senado por suspeita de participação na edição dos atos secretos --medidas administrativas mantidas em sigilo nos últimos 14 anos --, de favorecimento de empresa de propriedade de seu neto em operações de empréstimos consignados aos servidores do Senado, de interferência a favor da fundação que leva seu nome e de se utilizar do mandato para facilitar os convênios da Fundação José Sarney com a Petrobras.
Hoje, Duque deve utilizar os mesmos argumentos para livrar Sarney de qualquer mal-estar no Conselho de Ética. Ao arquivar três denúncias contra o presidente do Senado e uma representação, o peemedebista lançou mão de um entendimento do STF (Supremo Tribunal Federal) e de normas internas do colegiado.